terça-feira, 8 de novembro de 2011

2ª FEIRA DO LIVRO ANARQUISTA

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Nos dias 11, 12, 13 e 14 de Novembro, acontecerá em Porto Alegre a tão esperada 2ª Feira do Livro Anarquista!

O evento, como no ano passado, será marcado por bate papos, oficinas, livros, zines, filmes, intervenções, contatos e amizades, enfim, vivências em geral que tanto contribuem para a nossa aproximação enquanto anarquistas.

A Feira acontece paralelamente à feira institucional do livro aqui da cidade. A idéia é aproveitar a atmosfera literária com o intuito de divulgar e aproximar mais pessoas das idéias anarquistas, apresentando o anarquismo como uma alternativa real ao capitalismo, suas crises e suas guerras.

Este ano também estará acontecendo, nas noites do evento, o Dissidência MuzikFesto, um festival com bandas de várias partes do brasil, e também bandas locais.

Convidamos todxs a virem à Feira; participando, fomentando afinidades, celebrando a resistência e a história de luta anarquista global!

A construção da feira segue à todo vapor! Até o dia 10 de outubro, próxima segunda, coletivos e individuos interessadxs em propor oficinas e bate-papos podem mandar suas propostas para nosso e-mail, em algumas semanas estaremos divulgando a programação das oficinas e bate-papos e, para auxiliar na divulgação do evento, estamos postando aqui um texto sobre essa segunda edição da feira. Nos ajude a espalhar essa chamada postando-a em blogs, sites e repassando-a para seus contatos. Para alcançar mais interessadxs neste, e noutros continentes, o chamado foi traduzido para castellano e inglês.

Nesta ano, durante os dias 11 e 14 de novembro, além de Exposição de Livros e Materiais Anarquistas dos mais diversos tipos , teremos Lançamentos de Publicações e de uma Editora, diversos Bate-papos, Intervenções teatrais, Oficinas e Música na Festa de Abertura e num festival noturno paralelo.

Você pode clicar aqui para ver mais informações sobre as atividades e baixar tudo em PDF.

Comissão de Organização da 2ª Feira do Livro Anarquista

Para mais infos, cheque flapoa.deriva.com.br
ou entre em contato através do endereço 2flapoa[a]libertar.se

Locais:
Livros e atividades ao ar livre: Travessa Venezianos das 14h até as 20h
Oficinas: Moinho Negro (Rua Marcilio Dias 1463 (veja no site oficinas e horários)



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

DIZEMOS NÃO AOS TESTES EM ANIMAIS!



PAREM OS TESTES EM ANIMAIS!!! ABAIXO ASSINADO!
ASSINEM CLICANDO AQUI!

Pesquisa de Programa Espacial

Em geral são usados macacos e cães. Normalmente os animais são lançados ao espaço por meio de balões, foguetes, cápsulas espaciais, mísseis e pára-quedas. São avaliados os parâmetros fisiológicos das cobaias por meio de fios, agulhas, máscara etc.. Testes comportamentais e de força da gravidade também são realizados.

Experimentos Armamentistas
Os animais são submetidos a testes de irradiação de armas químicas (apresentando sintomas como vômito, salivação intensa e letargia). São usados em provas biológicas (exposição à insetos hematófagos); testes balísticos (os animais servem de alvo); provas de explosão (os animais são expostos ao efeito bomba); testes de inalação de fumaça, provas de descompressão, testes sobre a força da gravidade, testes com gases tóxicos. São baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis. Os animais normalmente usados são ovelhas, porcos, cães, coelhos, roedores e macacos. Os testes são executados meramente para testar a eficiência de armas de guerra, e não para aperfeiçoar o tratamento de vítimas de guerra.

Experimentos de Comportamento e Aprendizado
A finalidade é o estudo do comportamento de animais submetidos a todo tipo de privação (materna, social, alimentar, de água, de sono etc.), inflição de dor para observações do medo, choques elétricos para aprendizagem e indução a estados psicológicos estressantes. Muitos desses estudos são realizados através da abertura do cérebro em diversas regiões e da implantação de eletrodos no mesmo, visando ao estímulo de diferentes áreas para estudo fisiológico. Alguns exemplos: Animais têm parte do cérebro retirada e são colocados em labirintos para que achem a saída; animais com eletrodos implantados no cérebro são ensinados a conseguir comida apertando um botão, caso apertem um botão errado recebem um choque elétrico; animais operados e com estado meramente vegetativo são deixados durante dias inteiros em equilíbrio, sobre plataformas cercadas de água, para evitar que durmam. Filhotes recém nascidos são separados de suas mães etc...

Eletroneuromiografia
O estudo neurofisiológico, na modalidade da eletroneuromiografia (ENMG), determina e quantifica a integridade de componentes da unidade motora. Os principais dados fornecidos pelo exame eletroneuromiográfico são os estudos de condução nervosa motora, sensitiva e eletromiografia. No entanto, vários fatores podem interferir sobre a resposta nervosa à eletroestimulação, tais como: idade, sexo, temperatura, umidade e outros. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da exposição cirúrgica dos nervos e do músculo no teste neurofisiológico . No grupo cirúrgico houve a exposição do nervo fibular comum. Com o modelo experimental utilizado, concluiu-se que o teste neurofisiológico realizado em animais com nervos e músculos expostos cirurgicamente é viável, uma vez que a alteração da temperatura do animal não interferiu significativamente nos valores dos parâmetros eletrofisiológicos observados. Além disso, a exposição de nervos e músculos permite estimular um ponto exato no nervo alvo.....*Toda esta dor causada em um animal para descobrir o óbvio! E repetem todos os anos o teste em outros animais para descobrirem o que já sabem.

Teste de Colisão
É arremessado contra parede animais saudáveis e geralmente são fêmeas prenhas... A maioria das vezes são macacos, mas outros animais também são arremessados... NINGUÉM deveria tirar um diploma para fazer tamanha crueldade com um ser incapaz de se defender!

Problemas do coração
Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a digoxina, um análogo da Digitalis, tem salvo inúmeras vidas. Muitas outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido lançada antes.

Diabetes
O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos, mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um transplante de fígado.

Pele de ratos
Uma pesquisa norte-americana divulgada em abril deste ano revelou que peles sintéticas podem ser tão eficientes nos testes para cremes quanto pele de ratos. Os cientistas avaliaram imagens em escala microscópicas de dois modelos de peles sintéticas e de pele de animais e descobriram grandes semelhanças. Além de ser uma alternativa aos testes com animais vivos, a tecnologia poderá ser utilizada por pessoas que sofreram queimaduras. Atualmente, os pacientes que tiveram grande perda de pele tem como opções fazer um enxerto com sua própria pele, retirada de outras partes do corpo, ou utilizar a pele de outros animais. O problema da segunda opção, revelam os cientistas, é que além de cara e difícil de obter, ela envolve questões éticas e variações de cada organismo. “A pele varia de um animal para outro, o que torna difícil prever como ela afetará a vítima de queimadura. Mas a pele sintética tem uma composição consistente, tornando-a um produto confiável”, afirma Bharat Bhushan, da Ohio Eminent Scholar e professor de engenharia mecânica na Ohio State University. O estudo de Bhushan, que será publicado na edição de junho do Journal of Applied Polymer Science, não é o primeiro a indicar o uso dessa tecnologia como alternativa aos testes feitos com animais. O Fraunhofer Institute, na Alemanha, já desenvolveu uma pele sintética com dupla camada que reproduz fielmente a textura, consistência e a composição da pele humana. Com esse material é possível avaliar a qualidade de cremes de beleza, sabonetes, detergentes e outros produtos sem sacrificar nenhum animal.

Pólio
De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação.

Drogas
Um dos testes com drogas de 1969 ... Neste experimento um grande grupo de macacos e ratos foram treinados para injetar em si mesmos uma variedade de drogas que incluíam morfina, álcool, codeína, cocaína e anfetaminas. Assim que os animais aprendiam a se auto-injetar eles eram deixados com seus próprios dispositivos com grandes suprimentos de cada droga.
Os animais ficaram tão perturbados, como se pode esperar, que alguns tentaram escapar com tanto fervor que quebravam seus braços no processo. Os macacos que tomavam cocaína sofreram convulsões e em alguns casos arrancavam os próprios dedos como possível conseqüência de alucinações. Um macaco que tomava anfetaminas arrancou todo o pêlo de seus braços e abdômen. Os que tomavam cocaína e morfina de maneira combinada morriam em duas semanas.
O propósito do experimento era simplesmente entender os efeitos do vício e uso de drogas, um objetivo para o qual a maioria das pessoas racionais e éticas entende que não seria necessário causar tanto sofrimento em animais.

Drogas para dieta
A combinação das drogas para dieta -(FENFLURAMINA e DEFENFLURAMINA) Liga as anormalidades na válvula do coração humano-foram retiradas do mercado a droga.Os cientistas se surpreenderam ao ver que estudos em animais nunca terem relevado tais anormalidades.

Cylert
CYLERT (pemoline),um medicamento usado no tratamento de Déficit de Atenção /Hiperatividade,causou insuficiência hepática em 13 crianças.Onze delas morreram ou precisaram de transplantes de fígado,porém antes foram testados em vários animais,que não apresentaram nenhuma seqüela.

Testes em animais, BASTA DE SOFRIMENTO!
ASSINE A PETIÇÃO, POR FAVOR! (não esqueça de confirmar em seu e-mail. Caso contrário, a sua assinatura na petição é anulada).
PARA ASSINAR A PETIÇÃO:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N15710
Há outras alternativas SEM A NECESSIDADE DE UTILIZAR O ANIMAL COMO COBAIA: o uso de modelos e simuladores mecânicos (sendo estes úteis ao estudo de anatomia, fisiologia e cirurgia), filmes e vídeos interativos, simulações computadorizadas e realidade virtual, Auto-experimentação, Uso responsável de animais (“animais que morreram naturalmente, ou que sofreram eutanásia por motivos clínicos, ou que foram mortos em estradas, etc…” podem muito bem ser usados para o estudo de anatomia e cirurgia.), Estudos de campo e de observação e Experiências in vitro (“são todos os processos biológicos que têm lugar fora dos sistemas vivos, no ambiente controlado e fechado de um laboratório e que são feitos normalmente em recipientes de vidro”.)
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A indústria farmacêutica indiana Vivo Biotech planeja construir um laboratório multimilionário de testes em animais em Malaca, Malásia. A instituição testará medicamentos pioneiros em primatas, cães e pequenos mamíferos.
Muitas companhias estão aumentando a terceirização de testes em animais para a Ásia em razão de custos menores e menos leis anticrueldade. A Índia tem regulamentos específicos para testes em animais; e crueldade com animais é crime na Malásia, mas não existem leis que protejam animais de laboratório.
A Vivo Biotech planeja importar beagles da Holanda e tenta obter primatas domésticos para os testes. Esse parece ser o conflito com uma lei de 2008 da Malásia, que proíbe exportação de animais para fins de pesquisa científica. Se a Malásia quer parar com testes em animais em seu país, por que permitirá que uma companhia estrangeira use animais para testes em seus territórios?
Companhias farmacêuticas irão alegar que o teste em animais é necessário para o bem da medicina, mas muitos profissionais garantem que testes em animais são bárbaros, incertos e inseguros.
Um porta-voz da Malaysia’s Society for the Prevention of Cruelty to Animals (sociedade da Malásia de prevenção à crueldade contra animais) expôs essas preocupações: “Nossos primatas serão roubados das florestas para virarem cobaias de quê? Testar em animais realmente não leva a lugar nenhum.”
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Universidade dos EUA também usa animais
O Departamento de Odontologia da UEM nega que os cães da raça beagle, usados em pesquisas de implantes dentários, sejam submetidos a sofrimentos.
O uso dos cães gerou polêmica em março, resultou em um abaixo-assinado com mais de 6 mil assinaturas e um ofício do MP questionando o uso dos animais.
A professora Mirian Marubayashi Hidalgo, chefe do departamento, e o professor Maurício Araújo explicam que o beagle é utilizado em pesquisas de implantologia porque desenvolve doença periodontal (gengiva) de forma semelhante a dos humanos.
O professor German Gallucci, de Harvard, disse que em todas as universidades do mundo são usados animais e que são sacrificados após os estudos. Mirian diz que esse procedimento é preconizado pelo Código de Ética.
Gallucci informou que Harvard usa cerca de 60 mil animais por ano nas mais diversas pesquisas científicas. "Entendo a controvérsia que isso gera, mas quando as pessoas buscam tratamento para suas doenças, esquecem que tudo começou em pesquisas com animais. É um paradoxo", declarou Gallucci.