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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Abaixo-assinado por anarquistas da Bielorrússia

Nós, as(os) abaixo-assinadas(os), pedimos o reconhecimento de Nikolay Dedok, Alexander Franckevich e Igor Olinevich como prisioneiros políticos e demandamos sua liberação e total reabilitação juntamente com outras(os) prisioneiras(os) por razões políticas. Também insistimos na revisão do "Caso do ataque da KGB de Bobruisk" e da sentença que Evgeny Vaskovich, Artem Prokopenko e Pavel Syromolotov estão cumprindo agora.

Petição em defesa de presos(as) anarquistas na Bielorrússia

por Cruz Negra Anarquista de Bielorrússia

Como a situação econômica está ficando cada dia pior na Bielorrússia, Lukachenko é forçado a ir ao extremo para negociar ajuda financeira ao Oeste [Europa Central]. Ocorre que a cooperação com a União Européia só é possível se todos(as) os(as) prisioneiros(as) forem liberadas. Há um abismo atrás dele, então ele se vê obrigado a dar alguns passos adiante: ele já perdoou 13 participantes da manifestação do 19.12.2010, quando estes recorreram.
Agora, a pressão vem surgindo quanto àqueles que permanecem na prisão e se negam a pedir perdão. Nós achamos que essa é uma tendência positiva, o que causa nossa preocupação é o fato de, no momento, a lista de prisioneiros(as) políticos(as) conter apenas os nomes das pessoas da manifestação de 19.12.2010 e dos membros da Frente Mlady presos no dia anterior. Ao mesmo tempo, ativistas convictos em conexão com o assim chamado ?Caso dxs Anarquistas da Bielorrússia? presos(as) durante a campanha eleitoral do presidente no poder permanecem em custódia.
Várias organizações de direitos humanos (como "Vesna") notam uma série de violações da lei e de violações no processo de investigação, os(as) acusados(as) não se declaram culpados e, no entanto, são sempre sentenciados a longos períodos de prisão.
É claro que as ações de que Anarquistas têm sido acusados(as) envolvem a violação da lei. Elas(es) são frequentemente associadas(os) com atos violentos contra a propriedade pública ou privada. Devido a isso, muitos defensores de direitos humanos não incluem anarquistas na lista geral de prisioneiras(os) políticas(os). Nesse sentido, gostaríamos de informar que a maioria das(os) presas(os) por "desordens de massa", por razões objetivas, cometeram atos violentos contra o Palácio do Governo ou policiais à paisana que provocaram uma briga no caso de Dashkevitch e Loban.
O fato de que antes da prisão Dedok, Franckevich e Olinevich eram desconhecidos das pessoas em geral como ativistas sociais não deveria afetar o nível do apoio a eles. Portanto, acreditamos que a distinção entre prisioneiras(os) políticas(os) "reais" e todos as(os) outros(as) está errada. Além disso, o fato de que as autoridades tentaram tirar de Dedok e Franckecitch sinais de perdão sugere que as autoridades mesmas os reconhece politicamente.
Também estamos preocupadas(os) que o caso das(os) jovens que atacaram a KGB em Bobruisk esteja fora da atenção pública. Evgeny Vaskovich, Artem Prokopenko e Pavel Syromolotov foram, cada um, sentenciadas(os) a 7 anos de prisão por este ato desesperado. Obviamente, esta é uma violação da lei e houve confissão, mas se deve pensar por que e em que condições políticas elas(es) agiram com essa forma de luta e protesto.
Quando toda discordância é vigiada, quando todas as tentativas de protestos pacíficos são brutalmente reprimidas, quando a liberdade de difusão de informação é virtualmente impossível, não há dúvidas de que as pessoas não vêem como continuar com ações pacifistas e de não-violência. Nós não as condenamos nem justificamos todos os seus atos; estamos preocupadas(os) que as autoridades reajam desproporcionalmente a tais violações. Uma pessoa foi condehttp://www.blogger.com/img/blank.gifnada a 7 anos de prisão por um pequeno dano na escada do prédio da KGB, gerando um dano total de 250.000 rublos bielorrussos [= R$ 60,00, ou seja sessenta reais], enquanto um assassinato ou um roubo podem gerar uma pena muito mais leniente.
Nós, as(os) abaixo-assinadas(os), pedimos o reconhecimento de Nikolay Dedok, Alexander Franckevich e Igor Olinevich como prisioneiros políticos e demandamos sua liberação e total reabilitação juntamente com outras(os) prisioneiras(os) por razões políticas. Também insistimos na revisão do "Caso do ataque da KGB de Bobruisk" e da sentença que Evgeny Vaskovich, Artem Prokopenko e Pavel Syromolotov estão cumprindo agora.

Assine a Petição AQUI!

INFORMAÇÕES!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

4 dias para parar a construção da hidrelétrica em Belo Monte‏




Caros amigos,

A OEA, organismo representante dos países das Americas pediu que o Brasil pare a construção de Belo Monte, a hidrelétrica gigante que irá destruir uma grande área da floresta amazônica. Agora, a Presidente Dilma tem 4 dias para responder. Vamos aumentar a pressão: envie uma mensagem para pedir o fim de Belo Monte.

A OEA, respeitada organização inter-governamental pediu ao Brasil para interromper a construção de Belo Monte – uma hidrelétrica imensa que iria destruir delicados ecossistemas da Amazônia – e a Presidente Dilma tem quatro dias para responder. Com essa pressão internacional sem precedentes, nós temos a chance de finalmente parar Belo Monte.

A Organização dos Estados Americanos respondeu ao apelo direto das comunidades amazônicas afetadas, com um pedido oficial para o governo brasileiro interromper a construção de Belo Monte. A OEA alerta que o Brasil pode estar violando tratados inter-americanos se prosseguir com esta barragem desastrosa.

O prazo final para o Brasil responder a OEA é esta sexta feira. Nós temos apenas alguns dias para dizer à Presidente Dilma, ao Ministério das Relações Exteriores e à Secretaria de Direitos Humanos que nós estamos do lado da OEA e dos povos amazônicos. Envie uma mensagem agora exigindo que o Brasil honre o seu compromisso internacional com os direitos humanos e pare Belo Monte imediatamente.

http://www.avaaz.org/po/belo_monte/?vl

As comunidades amazônicas foram forçados a recorrer à OEA depois que a Presidente Dilma ignorou seus apelos, colocando grandes interesses financeiros de empreiteiras acima da preservação ambiental. Belo Monte vai custar 30 bilhões de reais e a maioria desse dinheiro vai para grandes empreiteiros que foram os maiores doadores da campanha presidencial da Dilma. Mas se nós investirmos uma fração do que será gasto em Belo Monte em energia renovável, poderemos suprir as demandas do Brasil por energia, apoiando o desenvolvimento sustentável sem comprometer centenas de hectares da floresta mais preciosa do mundo.

Este ano, mais de 600.000 brasileiros pediram para a Presidente Dilma parar Belo Monte. A petição contra Belo Monte foi entregue pessoalmente aos seus principais assessores em Brasília, em uma marcha emocionante de povos indígenas que chamou a atenção da mídia no Brasil e no mundo. Mas mesmo assim, o governo ignorou o nosso chamado.

Agora países de todas as Américas estão se juntando à luta. Vamos agir neste momento crucial e mostrar que os brasileiros apóiam a solicitação da OEA. Envie uma mensagem para Presidente Dilma, Ministério das Relações Exteriores e a Secretaria de Direitos Humanos dizendo que os brasileiros estão junto com a OEA e as comunidades amazônicas para pedir um fim a Belo Monte:

http://www.avaaz.org/po/belo_monte/?vl


Com esperança, Emma, Graziela, Ben, Alice, Luis e toda a equipe Avaaz.

Leia mais:


Comissão da OEA pede que Brasil suspenda construção da represa de Belo Monte: http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5ghObml-y57D7oM6HTkI6fbmnNbpg?docId=CNG.b784413f83000616dda24915663acf14.4e1

Belo Monte: OEA solicita suspensão do processo de licenciamento e construção http://www.ecoagencia.com.br/index.php?open=noticias&id=VZlSXRlVONlYHZFSjZkVhN2aKVVVB1TP

Patriota: posição da OEA atrapalha investimentos ambientais: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/patriota-posicao-da-oea-atrapalha-investimentos-ambientais

Pedido de OEA sobre Belo Monte irrita diplomacia brasileira:
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/pedido-de-oea-sobre-belo-monte-irrita-diplomacia-brasileira_105969/

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA



Povos do Xingu contra a construção de Belo Monte:



Decisão do Ibama autoriza desmatamento de 238 hectares para construção de canteiro de obras da usina de Belo Monte . O órgão, que deveria proteger o meio ambiente, jogou contra a natureza e a favor da usina ao autorizar. (http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Cheirando-mal-/)



AINDA PODEMOS EVITAR!! Ajude, proteste e lute como puder!



Petição: https://secure.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?fp

Movimento Xingu Vivo para SEMPRE: http://www.xinguvivo.org.br/

Amazon Watch: http://amazonwatch.org/

International Rivers: http://www.internationalrivers.org/

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

PARE O ESTRUPO CORRETIVO!!!

Caros amigos,

"O estupro corretivo”, a prática cruel de estuprar lésbicas para “curar” sua homossexualidade, está se tornando uma crise na África do Sul. Porém, ativistas corajosas estão apelando ao mundo para pôr fim a estes crimes monstruosos. O governo sul africando finalmente está respondendo -- vamos apoiá-las. Assine a petição e divulgue para os seus amigos!


Millicent Gaika foi atada, estrangulada, torturada e estuprada durante 5 horas por um homem que dizia estar “curando-a” do lesbianismo. Por pouco não sobrevive

Infelizmente Millicent não é a únca, este crime horrendo é recorrente na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com ameaças de ataques. O mais triste é que jamais alguém foi condenado por “estupro corretivo”.

De forma surpreendente, desde um abrigo secreto na Cidade do Cabo, algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que o caso da Millicent sirva para suscitar mudanças. O apelo lançado ao Ministério da Justiça teve forte repercussão, ultrapassando 140.000 assinaturas e forçando-o a responder ao caso em televisão nacional. Porém, o Ministro ainda não respondeu às demandas por ações concretas.

Vamos expor este horror em todos os cantos do mundo -- se um grande número de pessoas aderirem, conseguiremos amplificar e escalar esta campanha, levando-a diretamente ao Presidente Zuma, autoridade máxima na garantia dos direitos constitucionais. Vamos exigir de Zuma e do Ministro da Justiça que condenem publicamente o “estupro corretivo”, criminalizando crimes de homofobia e garantindo a implementação imediata de educação pública e proteção para os sobreviventes. Assine a petição agora e compartilhe -- nós a entregaremos ao governo da África do Sul com os nossos parceiros na Cidade do Cabo:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

A África do Sul, chamada de Nação Arco-Íris, é reverenciada globalmente pelos seus esforços pós-apartheid contra a discriminação. Ela foi o primeiro país a proteger constitucionalmente cidadãos da discriminação baseada na sexualidade. Porém, a Cidade do Cabo não é a única, a ONG local Luleki Sizwe registrou mais de um “estupro corretivo” por dia e o predomínio da impunidade.

O “estupro corretivo” é baseado na noção absurda e falsa de que lésbicas podem ser estupradas para “se tornarem heterossexuais”, mas este ato horrendo não é classificado como crime de discriminação na África do Sul. As vítimas geralmente são mulheres homossexuais, negras, pobres e profundamente marginalizadas. Até mesmo o estupro grupal e o assassinato da Eudy Simelane, heroína nacional e estrela da seleção feminina de futebol da África do Sul em 2008, não mudou a situação. Na semana passada, o Ministro Radebe insistiu que o motivo de crime é irrelevante em casos de “estupro corretivo”.

A África do Sul é a capital do estupro do mundo. Uma menina nascida na África do Sul tem mais chances de ser estuprada do que de aprender a ler. Surpreendentemente, um quarto das meninas sul-africanas são estupradas antes de completarem 16 anos. Este problema tem muitas raízes: machismo (62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência), pobreza, ocupações massificadas, desemprego, homens marginalizados, indiferença da comunidade -- e mais do que tudo -- os poucos casos que são corajosamente denunciados às autoridades, acabam no descaso da polícia e a impunidade.

Isto é uma catástrofe humana. Mas a Luleki Sizwe e parceiros do Change.org abriram uma fresta na janela da esperança para reagir. Se o mundo todo aderir agora, nós conseguiremos justiça para a Millicent e um compromisso nacional para combater o “estupro corretivo”:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

Está é uma batalha da pobreza, do machismo e da homofobia. Acabar com a cultura do estupro requere uma liderança ousada e ações direcionadas, para assim trazer mudanças para a África do Sul e todo o continente. O Presidente Zuma é um Zulu tradicional, ele mesmo foi ao tribunal acusado de estupro. Porém, ele também criticou a prisão de um casal gay no Malawi no ano passado, e após forte pressão nacional e internacional, a África do Sul finalmente aprovou uma resolução da ONU que se opõe a assassinatos extrajudiciais relacionados a orientação sexual.

Se um grande número de nós participarmos neste chamado por justiça, nós poderemos convencer Zuma a se engajar, levando adiante ações governamentais cruciais e iniciando um debate nacional que poderá influenciar a atitude pública em relação ao estupro e homofobia na África do Sul. Assine agora e depois divulgue:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

Em casos como o da Millicent, é fácil perder a esperança. Mas quando cidadãos se unem em uma única voz, nós podemos ter sucesso em mudar práticas e normas injustas, porém aceitas pela sociedade. No ano passado, na Uganda, nós tivemos sucesso em conseguir uma onda massiva de pressão popular sobre o governo, obrigando-o a engavetar uma proposta de lei que iria condenar à morte gays da Uganda. Foi a pressão global em solidariedade a ativistas nacionais corajosos que pressionaram os líderes da África do Sul a lidarem com a crise da AIDS que estava tomando o país. Vamos nos unir agora e defender um mundo onde cada ser humano poderá viver livre do medo do abuso e violência.

Com esperança e determinação,

Alice, Ricken, Maria Paz, David e toda a equipe da Avaaz

Leia mais:

Mulheres homossexuais sofrem 'estupro corretivo' na África do Sul:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/12/09/mulheres-homossexuais-sofrem-estupro-corretivo-na-africa-do-sul-915119997.asp

ONG ActionAid afirma que "estupros corretivos" de lésbicas na África do Sul estão aumentando:
http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/lifestyle/2010/03/22/243215-ong-actionaid-afirma-que-estupros-corretivos-de-lesbicas-na-africa-do-sul-estao-aumentando

Acusados de matar atleta lésbica são julgados na África do Sul:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,acusados-de-matar-atleta-lesbica-sao-julgados-na-africa-do-sul,410234,0.htm


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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Abaixo-assinado contra o aumento nos salários do presidente da República, ministros e parlamentares. Dezembro/2010

Para:Presidente da República Federativa do Brasil; Congresso Nacional do Brasil; Supremo Tribunal Federal; Câmara dos Deputados; Senado Federal

A Câmara aprovou na tarde desta quarta-feira (15/12/2010) o projeto de decreto legislativo, de autoria da Mesa Diretora da Casa, que equipara os salários de presidente da República, vice-presidente, ministros de Estado, senadores e deputados aos vencimentos recebidos atualmente pelos ministros do Supremo Tribunal Federal: R$ 26.723,13. A matéria foi aprovada simbolicamente. O texto será imediatamente remetido ao Senado, para tentar votá-lo ainda hoje. Por se tratar de decreto legislativo, o projeto precisa apenas ser aprovado nas duas Casas do Congresso, e não há necessidade da sanção do presidente da República.
Os novos salários entram em vigor a partir de 1º de fevereiro. O impacto financeiro nos dois poderes - Legislativo e Executivo - ainda estão sendo calculados. Mas só na Câmara estima-se que o aumento nos subsídios dos deputados (na ativa e aposentados) será de cerca de R$ 130 milhões.

Atualmente, deputados e senadores têm subsídios de R$ 16,7 mil. Presidente e vice recebem salário mensal de R$ 11,4 mil e ministros de Estado, R$ 10,7 mil. Os reajustes variam de 62% a 140%.

Há ainda o efeito cascata da medida nas assembleias legislativas nos estados, já que a Constituição estabelece que os deputados estaduais devem ter subsídios equivalentes a 95% dos recebidos por deputados federais. Para aumentar os seus salários, os deputados estaduais também terão que aprovar projetos nas respectivas assembleias.

Esse projeto amplia o abismo entre o Parlamento e a sociedade. É advocacia em causa própria. O percentual de 62% para os parlamentares e mais de 130% para presidente e ministros, diante da realidade brasileira, é evidentemente demasia.

Vamos mostrar a indignação do povo brasileiro quanto ao autoritarismo evidente na manipulação do orçamento e dos recursos provenientes de arrecadação de impostos e cofres públicos.

Os signatários

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